Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Depois do empate frente ao Besiktas, na primeira jornada do Grupo B da Liga dos Campeões, seguia-se agora a visita ao terreno do Nápoles, comandado por Maurizio Sarri. Era, como tinha referido, na teoria, um jogo extremamente difícil para o Benfica. Rui Vitória mexeu um pouco no 11 titular, fazendo entrar André Almeida e Carrillo para os lugares de Gonçalo Guedes e Salvio. Júlio César também voltou à baliza depois de Ederson ter sido titular em Chaves. Júlio César, Nelsinho, Lisandro, Lindelöf, Grimaldo, Fejsa, André Almeida, Pizzi, Carrillo, André Horta e Mitroglou - foi este o 11 com que nos apresentámos em campo.
Depois do empate na jornada inaugural contra o Besiktas, no dia de amanhã o Benfica irá deslocar-se ao Estádio San Paolo para defrontar o Nápoles. É, na teoria, o jogo mais difícil desta fase de grupos, já que os italianos são, a par dos encarnados, os grandes favoritos a passar esta fase. Na 1ª jornada, deslocaram-se à Ucrânia e venceram o Dinamo Kiev por 2-1 e no campeonato ocupam o 2º posto com 14 pontos em 6 jogos, estando a um ponto da Juventus, líder da Serie A.
Do futebol ao hóquei, do basquetebol ao voleibol, uma visão livre, imparcial e plural do Sport Lisboa e Benfica.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.