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Análise ao Benfica vs Tondela

por R_9, em 18.03.16

 

Alguns dias depois de garantir a passagem para os quartos-de-final da Liga dos Campeões, na segunda-feira o Benfica voltou a jogar para a Liga NOS. No Estádio da Luz, recebíamos o Tondela, último classificado do campeonato. Para este jogo, Rui Vitória não fez grandes mexidas, apresentando aquilo que se esperaria mediante a convocatória. Alguma surpresa em continuar a colocar Nelsinho a titular, visto que André Almeida já poderia jogar e tinha vindo a ser aposta. Acho, no entanto, que o treinador do Benfica fez bem em tomar esta opção. Já para o lugar do castigado Renato Sanches, nenhuma surpresa, entrando Talisca como era de esperar. Ederson, Nelsinho, Victor Lindelöf, Jardel, Eliseu, Fejsa, Talisca, Pizzi, Nico Gaitán, Jonas e Mitroglou. O nosso 11 titular para este embate.

 

 

O Tondela não veio jogar tão recuado como era esperado. Tentavam defender e dar a iniciativa ao Benfica, mas as suas linhas não estavam tão recuadas como se pensaria, pressionando várias vezes na frente do meio-campo. Conseguimos chegar algumas vezes perto da baliza adversária  nos primeiros minutos, mas o Tondela também foi conseguindo ter bola no nosso meio-campo em alguns momentos. Falhámos muitos passes e tomámos algumas más decisões, o que proporcionava muitas perdas de bola.

 

A nossa equipa adianta-se no marcador aos 11 minutos. Canto de Gaitán e grande cabeçada de Jardel inaugurar o marcador. Logo de seguida, desentendimento entre Fejsa e Jardel na saída a jogar e o central a fazer depois falta, o que lhe valeu o 5º amarelo no campeonato e a certeza que não jogaria no Bessa.

 

Não estava a ser um jogo bem conseguido da nossa parte em termos exibicionais. Perdíamos muitas bolas na segunda fase de construção. Na primeira fase, tínhamos algumas dificuldades com a inesperada pressão alta do Tondela em alguns momentos, o que nos fazia muitas vezes colocar a bola longa na frente.

 

Na primeira boa jogada da equipa do Benfica, surge o 2-0 aos 24 minutos. Bola recuperada em Eliseu, passando depois por Gaitán, Talisca, Pizzi, e de novo por Gaitán, aparecendo depois Jonas a finalizar. Em desvantagem por dois golos, o Tondela continuou a tentar pressionar as nossa construção de jogo a partir de trás. Já conseguíamos ultrapassar melhor essa pressão, mas depois na fase seguinte normalmente fazíamos maus passes, o que fazia perder a superioridade conseguida. Continuávamos a não ter a posse de bola esperada, nem a conseguir criar oportunidades de golo.

 

O jogo continuava muito mastigado e lento, com a nossa equipa a não acelerar. Um momento muito importante no jogo aconteceu aos 36 minutos. Pontapé de baliza de Ederson que coloca em Mitroglou, estando o avançado nas costas da defesa. Este lance permitiu que muita boa gente descobrisse que no pontapé de baliza não há fora de jogo. 

 

O intervalo ia-se aproximando e pouco ou nada de interessante acontecia. Já tínhamos mais bola, mas praticamente toda essa bola era na primeira fase de construção, não conseguindo depois avançar no terreno. Nas poucas vezes que conseguíamos avançar, aparecia depois um mau passe, o que fazia com que não conseguíssemos chegar com a bola à baliza de Cláudio Ramos.

 

Quase em cima do intervalo, Nelsinho já dentro da área remata por cima da baliza do Tondela. Logo de seguida, o final da primeira parte, com o Benfica a vencer por 2-0. 

 

 

Esta não foi uma grande primeira parte do Benfica. Valeu pela vantagem de dois golos e pouco mais. A equipa apareceu muito relaxada, a jogar muito lentamente e com pouca dinâmica. É certo que em alguns jogadores se notou o desgaste do jogo contra o Zenit, mas dava para se jogar muito melhor. Falhámos muitos passes, praticamente não conseguíamos passar da primeira fase de construção com a bola no pé e oportunidades de golo criadas foram quase nulas. O Tondela não apareceu com o autocarro como era esperado e pressionou muitas vezes alto. Apesar de ser uma pressão com vários jogadores, era mal feita e com um pouco mais de qualidade era possível sair a jogar. Acabámos por bater muitas vezes longo. Algumas vezes que chegámos à segunda fase de construção, voltavam a aparecer os maus passes, mesmo com algum espaço para aí jogar. A equipa estava algo desligada entre sectores. Algumas falhas no meio-campo nas coberturas e no espaço a ocupar.

 

Ederson não teve praticamente trabalho. Eliseu e Nelsinho não atacaram tanto como seria de esperar, ficando mais resguardados. É certo que nunca houve grande posse de bola no meio-campo ofensivo, fazendo com que não fossem muito necessárias as subidas deles. Alguns problemas de Nelsinho em alguns lances, que depois compensou. Jardel e Victor Lindelöf foram conseguindo acabar com grande parte dos lances de ataque do Tondela. Algumas falhas na linha e péssima abordagem de Jardel no lance que lhe valeu o amarelo, estando desconcentrado. No resto, cumpriram.

 

Fejsa voltou a ter bastante trabalho na frente da defesa. É certo que Renato não ajuda muito quando tem jogado, mas Talisca ainda consegue ser pior. Fez bons desarmes, tentou pressionar bem os adversários e ganhou muitas bolas. Talisca falhou muitos passes, colocando várias vezes mal a bola. Não conseguiu dar grande dinâmica naquela posição. Pizzi e Gaitán tiveram muito menos bola do que seria de esperar num jogo em casa contra o Tondela. Fizeram os seus movimentos habituais, com destaque para o segundo golo, onde os dois tiveram acção determinante. 

 

Jonas e Mitroglou também sofreram do mesmo problema, a falta de bola no ataque. Várias boas combinações, mas depois também foram falhando alguns passes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 

Rui Vitória não fez qualquer alteração na equipa ao intervalo, fazendo entrar os mesmos 11 jogadores.  Logo no inicio do segundo tempo, o Tondela assusta Ederson. Remate muito forte de fora da área e a bola a passar perto da trave da baliza. Mais um aviso do Tondela aos 49 minutos, mas Menga, em boa posição, tem uma má decisão e não cria perigo. Não voltámos a entrar bem nesta segunda-parte, com inúmeras perdas de bolas em 5 minutos.

 

Rui Vitória também não estava contente com a equipa e mexe logo aos 54 minutos, fazendo entrar Salvio para o lugar de Talisca. O extremo argentino foi colocar-se na ala direita, indo Pizzi para a o meio-campo fazer dupla com Fejsa.

 

Assim que entra, Salvio quase faz uma assistência para golo. Boa jogada na direita e depois o passe para Mitroglou que de calcanhar não consegue o golo. O jogo ficou mais partido nos minutos seguintes, com mais espaço para jogar. Gaitán sai lesionado aos 58 minutos, entrando Gonçalo Guedes para o seu lugar.

 

O Tondela já não conseguia pressionar tão alto, recuando a sua pressão. Íamos conseguindo ter mais bola em zonas adiantadas e criar espaços na defesa adversária. Salvio, e depois Pizzi, rematam com algum perigo, mas o golo não surge. Gonçalo Guedes também está perto do golo aos 67 minutos, mas o remate acaba por ser desviado e sai muito perto do poste esquerdo da baliza de Cláudio Ramos. Na sequência do canto, o guarda-redes do Tondela evita por duas vezes o golo a Mitroglou. Era uma altura em que havia espaço para jogar, com as equipas a não pressionar muito.

 

O terceiro golo surge aos 69 minutos. Lançamento lateral de Eliseu e a bola vai ter com Jonas. De cabeça, o melhor marcador do campeonato não perdoa, e faz mais um golo. Logo depois do golo, Rui Vitória esgota as substituições. Sai Fejsa e entra Samaris. Jonas está perto de fazer o seu terceiro golo no jogo aos 71 minutos, mas não consegue finalizar bem depois de um toque de Jardel.

 

O Benfica jogava melhor agora, beneficiando também já da falta de pressão do Tondela. Estávamos mais rápidos, mais dinâmicos e encontrar muitas soluções no jogo ofensivo. Pizzi foi importante ao passar para 8, já que mal precisava de defender e deu mais critério à posse de bola.

 

O jogo ia caminhando para o fim. Ambas as equipas já sem grandes preocupações defensivas e a com vários lances no ataque, com o Benfica a estar por cima no jogo e a encontrar muitos espaços, mas a tomada de decisão continuava a não ser a melhor. Gonçalo Guedes volta a estar perto de marcar aos 84 minutos, mas a bola volta a sair muito perto do poste esquerdo. Logo de seguida e depois de uma perda de bola de Nelsinho, o Tondela atira com algum perigo para a baliza de Ederson.

 

Num lance algo caricato por parte dos defesas do Tondela, Mitroglou faz o 4-0 aos 87 minutos, depois de um pontapé longo de Jardel. No último minuto da partida, o Tondela faz o seu golo de honra. Perda de bola de Pizzi no ataque e o Tondela a sair rápido e a marcar o seu golo de honra.

 

E foi com o 4-1 que chegámos ao final do jogo.

 

 

Voltámos a entrar mal na segunda-parte, sendo que o Tondela criou algum perigo nos minutos iniciais. Por volta dos 55 minutos começámos a melhorar, conseguindo empurrar o Tondela para a sua defesa, não conseguindo a equipa visitante pressionar muito. Havia muito espaço para jogar, mas voltámos a falhar muitas vezes na tomada de decisão e último passe. Pizzi deu mais critério à posse de bola e como estávamos muitas vezes em organização ofensiva no meio-campo contrário, não precisou muito de fazer tarefas defensivas. Defensivamente, algumas falhas de novo da equipa. Falta de ocupação do espaço central, lançamentos mal defendidos e espaço entre jogadores.

 

Ederson continuou o seu bom trabalho. Nelsinho e Eliseu já atacaram mais neste segundo tempo, principalmente o lateral direito. Defensivamente, Nelsinho teve alguns problemas, não fechando algumas vezes bem por dentro e procurando sempre referências individuais em alguns lances. Também perdeu algumas bolas nas saídas em zonas perigosas. Ofensivamente, mostrou bons movimentos, desequilibrando a defesa do Tondela. Victor Lindelöf e Jardel voltaram a cumprir neste segundo tempo, sem haver muito a apontar.

 

Fejsa até sair foi mais do mesmo. É um grande trinco.Talisca não se aguentou muito em campo nesta segunda parte, já que Rui Vitória cedo perdeu a paciência com ele. Pizzi foi importante o dar mais critério no centro do terreno. Gaitán saiu lesionado numa altura em que já tinha mais bola e espaço para jogar. Jonas não esteve tão bem como normalmente, estando menos interventivo no jogo. Mesmo assim, mais dois golos para a sua conta pessoal. Mitroglou fez uma bela segunda parte. Teve mais bola na frente e com a suas movimentações e trabalho de ponta de lança abriu muitos espaços. Marcou o golo merecido.

 

Salvio entrou bastante bem. Ainda está pesado, mas já se nota que tem mais ritmo de jogo. Agarrou-se em demasia à bola em alguns lances, o que é normal nele. Gonçalo Guedes também entrou bem, ficando várias vezes perto do golo. Samaris ganhou várias bolas no espaço central quando entrou, dando mais frescura naquela zona do terreno.

 

 

 

 

 

 


 

 

 


 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 

 

 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 

Neste jogo, assegurámos aquilo que era mais importante, a vitória. Penso que se notou a equipa algo cansada e a tentar gerir o esforço depois dos dois últimos jogos, mas como já disse, era possível uma exibição muito melhor. Teria sido mais fácil tentar descansar com a posse de bola, em vez de tentar muitas vezes bater na frente, tendo de subir e descer constantemente as linhas. Apesar do resultado, o Benfica mostrou-se algo desligado durante muito tempo na primeira parte, com excepção do lance que culminou no segundo golo. Apesar das boas vitórias recentemente, noto a equipa a descer a qualidade de jogo. É preciso uma melhoria nos próximos tempos, pois assim estaremos mais perto de ganhar os jogos. 

 

Foi um jogo que nos trouxe baixas para o jogo no Bessa. Não consegui ainda perceber porque Mitroglou levou o 5º amarelo, nem se foi propositado ou não. O jogo contra o Boavista é muito importante e preferia ver Mitroglou nesse jogo em vez estar suspenso para o Braga caso visse amarelo. Foi uma situação que me irritou bastante. Depois, Jardel também vai estar suspenso, assim como Fejsa irá falhar o jogo devido a lesão. A juntar a isto, Gaitán também está em dúvida e não há certezas se Lisandro volta. 

 

Victor Lindelöf continua muito bem na defesa e a cada jogo que passa prova que está ali um central com muita qualidade. Também se vê que não é preciso 10 carrinhos, muitos cortes no um para um para fazer uma grande exibição, já que ele percebe bem o jogo e raramente é apanhado fora da posição, não precisando de compensar depois. Traz também muita qualidade na saída a jogar, fazendo bons passes, como demonstrou neste último jogo. Continuamos com problemas nas transições defensivas e na reacção à perda, precisando de ser bem mais agressivos na forma como reagimos. 

 

Só houve uma melhoria do jogo ofensivo após a entrada do Salvio, pois permitiu a ida do Pizzi para o corredor central, dando maior critério e mais clarividência à circulação da bola e, consequentemente, ao jogo ofensivo posicional da equipa. De saudar, uma vez mais, a elevada capacidade de eficácia que temos tido, marcando muitas vezes no primeiro remate que é efectuado à baliza.

 

Jogo bastante difícil no Domingo. Apesar da classificação da equipa axadrezada, penso que não vai ser fácil sair do Bessa com uma vitória. Precisará de ser um Benfica com qualidade de jogo para ganhar os 3 pontos e assim continuar no primeiro lugar da classificação. 

 

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publicado às 17:40


2 comentários

De Mats a 18.03.2016 às 19:19

Sempre tão bom, Pinheiro. Muito obrigado.

No estádio notou-se bem que toda a equipa ficou super fudida por terem sofrido aquele golo. O RV então foi logo para o balneário. Gostei de ver.

Gostei de ver o Salvio também a descair para o meio. Foi um alivio enorme. Ainda me lembro de que quando jogava o Salvio com Jesus ele tinha menos tendencia de vir para o meio.

Jonas é deus. Então ao vivo ainda é mais pausudo.

Continuo sem entender aquelas clareiras ao meio quando saímos a jogar. Estamos nisto desde o primeiro jogo da época. Será assim tão díficil de passar a mensagem?

Veremos se não temos um problema quando Luisão regressar. Lindelof não pode sair.

De bcool973 a 19.03.2016 às 05:34

No golo do Tondela, o Semedo tem os apoios totalmente errados, o que faz com que perca tempo a corrigir a posição, mas não só, estava parado em vez de estar em contenção. Foi apenas mais um dos muitos erros dele ao longo do jogo. Sinceramente não percebi a opção por ele. O Almeida pode não ser ofensivo, mas se olhares para o segundo clip da segunda parte, vês que em vez de ter ganho o espaço entre os dois defesas, visto que a defesa abriu com o movimento do Jonas, a tendência dele foi imediatamente a de fugir para a lateral para cima do Jonas.

Pessoalmente acho que o Benfica abusa com o deslocamento dos avançados para irem ocupar a posição dos alas. A saída pela esquerda é quase sempre a mesma, Gaitán puxa o lateral para o interior e o Eliseu manda uma bola longa para o Mitroglou, que na maioria das vezes perde tempo para conseguir transformar um balão em bola jogável. Continuamos a abdicar demasiadas vezes da zona central, seja na construção, seja na transição defensiva.

O Lindelof e o Fejsa estiveram um bocado abaixo do habitual, não sei se foi pelas entradas do Semedo e do Talisca, se foi pelo desgaste da eliminatória europeia.

A sorte foi madrasta no sorteio, pior só mesmo o Barcelona e acho que entre o Bayern e o Barcelona pouca diferença haverá. Pensei que haveria soberba alemã, mas tal não se verificou nos primeiros comentários. Tenho receio que tendo certas fragilidades que já tantas vezes se abordaram nesta época, Guardiola as explore e com o talento que tem à sua disposição, uma correcta exploração das nossas fragilidades pode augurar um resultado catastrófico e sim, estou a medir bem as palavras. Ao contrário do que a malta julga, na Rússia não defendemos bem e o Zenit criou oportunidades que nos pés dos jogadores do Bayern teriam dado para um resultado relativamente dilatado.

Mas a malta anda iludida. Tão iludida que acham que uma equipa que gasta os milhões que o City gasta, é uma equipa acessível. É certo que o modelo do City é pobre, mas a qualidade dos melhores jogadores é fenomenal - Aguero, Silva, De Bruynne. O problema é que o Bayern é uma equipa recheada de talento, de inteligência e com um modelo de jogo muito eficaz e bem trabalhado. Pensar que se pode disputar a eliminatória é viver numa ilusão muito pouco consentânea com a real diferença das equipas.

Fiquei muito pessimista com o sorteio e pior ainda fiquei com o respeito que os alemães demonstraram nas declarações, mostrando que não se consideram já qualificados e preparados para dar o máximo.

Acho que nos devemos concentrar no Boavista e no campeonato.

Por muito politicamente incorrecto que seja, acho que o Rv deveria começar a pensar num 11 deste tipo para München - Ederson, Almeida, Lindelof, Jardel, Grimaldo, Fejsa (se estiver em condições), Samaris, Pizzi, Gaitán (se estiver em condições), Jonas e Mitroglou. A inclusão de elementos como Renato, Semedo e Talisca, cujo desempenho defensivo se aproxima do zero, deveria ser absolutamente esquecida. O pior é que sei que o RV vai preferir o Eliseu, alvo favorito de quem estuda o Benfica para nos criar desequilíbrios (embora o Zenit tenha apostado mais no Semedo) e o Renato, tirando provavelmente o Mitroglou e quiçá substituindo o Jonas pelo Jimenez. A recuperação das lesões vai ser fulcral.

Vamos desfrutar enquanto podemos e pensar no 35, um objectivo bem mais realizável.

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