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Análise ao Bayern vs Benfica

por R_9, em 07.04.16

 

Depois do grande resultado do Benfica frente ao SC Braga para a Liga NOS, na terça-feira foi dia de mudar o chip. Era a noite em que nos deslocávamos à Allianz Arena, para defrontar o poderoso Bayern de Munique na primeira mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões. Para este embate, Rui Vitória não fez qualquer alteração em relação à equipa titular que tinha defrontado o Braga. Ederson, André Almeida, Victor Lindelöf, Jardel, Eliseu, Fejsa, Renato Sanches, Pizzi, Nico Gaitán, Jonas e Mitroglou foi a equipa titular para esta grande noite europeia.

 

 

No inicio deu logo para perceber que não nos íamos remeter ao nosso meio-campo e jogar em bloco baixo. Chegámos logo à área adversária e pressionámos a primeira fase de construção do Bayern. Depois, a defesa estava em bloco médio/alto, fazendo campo curto sempre perto da bola e tentando fechar os espaços. Contudo, na primeira vez que o Bayern vai à nossa baliza aos dois minutos, Vidal marca de cabeça, fazendo o 1-0 após cruzamento de Bernat.

 

O golo não afectou muito a nossa equipa, continuando a manter a identidade. O Bayern tinha muito mais bola e tentava encontrar espaços para chegar à nossa baliza. Tentávamos fechar sempre perto da bola, mas depois havia pouca pressão ao portador e a bola era constantemente colocada no ala aberto do outro lado, o que nos estava a trazer muitos problemas. Guardiola abria sempre os dois alas, quer Douglas Costa, quer Ribéry. Quando conseguíamos recuperar a posse, tentávamos sair em rápidas transições ofensivas.

 

Não havia grande perigo perto das balizas, com o Bayern a não conseguir incomodar muito Ederson nem colocar a bola entre as nossas linhas. Aos 19 minutos, chegamos pela primeira vez à baliza de Neuer, mas o cabeceamento de Mitroglou sai ao lado. Um minuto depois, é a equipa da casa que cria muito perigo, mas Ederson defende bem o remate de Thomas Müller, evitando o 2-0.

 

Com o passar dos minutos, fomos sacudindo a pressão que o Bayern fazia e tendo um pouco de bola, alguma no meio campo adversário, tentando combinações. Falhava depois o passe, onde nunca conseguíamos dar bem ao colega. 

 

Num contra-ataque aos 29 minutos, Gaitán chega com bola à área contrária, mas o cruzamento é interceptado pelo braço de Lahm. O árbitro manda seguir e Eliseu remata por cima da trave. Livre perigoso à entrada da área a favor do Bayern aos 32 minutos. Muito bem trabalhado, mas o passe picado de Thiago para Thomas Müller é travado com uma saída muito rápida de Ederson.

 

O Bayern continuava a ter muito mais domínio da posse, mas aquela sensação de perigo constante e de que o golo podia chegar a qualquer momento, não se sentia, pois íamos fechando bem os espaços. A equipa de Guardiola também não mostrava grande dinâmica e rapidez nas combinações na fase da criação. Apesar disso, num lance parecido ao golo, Vidal quase faz o mesmo, mas desta vez a bola passa por cima do travessão.

 

Os minutos passaram e fomos tendo mais atenção às mudanças de flanco adversárias, não colocando os alas tão dentro, diminuindo também o espaço entre a pressão e o portador da bola. Gaitán não ajudava muito Eliseu, e muitas vezes o lateral foi apanhado no um para um com Douglas Costa, o que era um perigo para a nossa baliza.

 

A primeira parte caminhava para o fim sem haver perigo em nenhuma das balizas e com um ritmo mais baixo. No último lance e depois de um lançamento longo de Eliseu, a bola chega por fim a Gaitán que vê o seu remate interceptado por Vidal. Foi a melhor oportunidade do Benfica na primeira parte e que altura tão boa para marcar que era.

 

Logo a seguir, o fim dos primeiros 45 minutos.

 

 

Entrar num jogo desta importância, contra uma equipa como o Bayern e a sofrer um golo logo aos dois minutos, não é fácil. Falhámos nesse lance, assim como tínhamos falhado no jogo contra o Braga, pois foi muito parecido. A diferença? Aqui havia Vidal a finalizar, no Braga havia Wilson Eduardo (com todo o respeito a Wilson Eduardo, mas são níveis completamente diferentes). Acho que muita gente depois pensou que viria aí um descalabro (eu incluído), mas a nossa equipa manteve-se calma e fiel ao plano de jogo que trazia montado. Tivemos bastantes dificuldades nos primeiros minutos com as muitas variações do centro de jogo por parte do Bayern. Guardiola sabia que íamos jogar muito curtos e a tentar não dar espaço entre linhas, então insistiam num lado e depois viravam para o outro. Os nossos laterais foram muitas vezes apanhados no um contra um. Depois ajustámos um pouco, com os alas a terem mais atenção à largura e conseguimos estabilizar. Com bola, já se sabia que era difícil sair a jogar da primeira fase de construção, mas tentámos algumas vezes. Na maior parte das vezes, bola em Ederson e pontapé longo para as referências da frente de ataque. A defesa jogou muitas vezes em bloco médio/alto, sem medo de deixar muito espaço nas costas. Algumas falhas, mas do outro lado não estava uma equipa qualquer. Íamos demasiado para cima da área quando a bola entrava perto da linha lateral no último terço e depois ficava espaço livre na entrada. Faltou mais pressão ao jogador com bola em determinados momentos. Algumas movimentações rápidas na frente, mas a posse de bola foi muito pouca.

 

Ederson esteve muito bem, outra vez. Nada podia fazer no golo e evitou mais um ou dois. Fantástica aquela saída no espectacular livre estudado do Bayern, com uma mancha e uma rapidez notáveis. André Almeida e Eliseu tiveram muitas dificuldades na primeira parte. Só atacaram uma ou duas vezes pelo seu flanco, o que é normal. Defensivamente, Ribéry e Douglas Costa colocaram-lhes a cabeça em água. Demasiadas vezes apanhados no um contra um, onde a qualidade dos extremos do Bayern fazia a diferença. No entanto, foram melhorando um pouco com o passar do tempo. Jardel e Victor Lindelöf fizeram uma boa primeira parte. Sempre bem subidos, bem coordenados, a tentar controlar a profundidade de forma perfeita e a fazer subir o nosso bloco. Algumas imperfeições no espaço que por vezes se abriu, mas acabaram com muitos lances de ataque do adversário. 

 

Fejsa voltou a estar muito bem. Também demonstrou algumas dificuldades ao inicio, mas rapidamente melhorou. Grande ocupação do espaço, muitas coberturas defensivas e a pressionar quando devia, apesar de não muito alto. Com o Benfica a ter pouca bola, Renato ficou sem o melhor dele. Aquela capacidade de levar e transportar jogo, praticamente não existiu. Contudo, muito melhor defensivamente que em grande parte dos jogos. A exigência era outra e percebeu que tinha de ajudar e sacrificar-se. Gaitán e Pizzi, também com mais preocupações defensivas. Gaitán começou por não ajudar Eliseu na defesa, mas depois lá percebeu que tinha de o fazer de vez em quando. Boas saídas rápidas para o ataque por parte dos dois, mas depois havia sempre pouca gente. Algumas combinações na procura do espaço interior, mas que acabaram por se perder. Gaitán poderia ter marcado, mas o remate foi interceptado.

 

Jogo difícil para os nossos avançados. Pouca bola e a que lá chegava era mais através de pontapés longos, tentando depois ficar com ela e criar algo. Nem sempre foi possível, mas deram a referência e procuraram sempre o espaço onde a bola caía, ficando um a disputar e outro para a sobra. Bem a fecharem o corredor central quando não tínhamos posse. 

 

 

 

 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 

Rui Vitória não fez qualquer alteração na equipa ao intervalo. No inicio da segunda parte, o Bayern teve quase a totalidade da posse de bola, trocando-a durante muito tempo. Não conseguiam arranjar espaço entre linhas, continuando a tentar atrair os nossos jogadores para o corredor lateral e depois tentar arranjar espaço. Quando conseguíamos recuperar a bola, perdíamos logo de seguida, não tendo muito tempo a posse.

 

Apesar de não conseguirem criar grande perigo, eram 10 minutos de aperto por parte do Bayern, fazendo recuar o nosso bloco defensivo para mais perto da área de Ederson. Na primeira vez que conseguimos ter a bola no meio-campo ofensivo, grande oportunidade para Jonas. Passe de Renato e enorme trabalho do avançado brasileiro, saindo bem da marcação de Alaba, mas depois Neuer evita o golo do empate. Logo na jogada seguinte, Bernat atira com algum perigo, mas a bola sai ao lado da baliza de Ederson.

 

Quando voltamos a chegar perto da baliza de Neuer, mais uma grande oportunidade desperdiçada. Nem Jonas primeiro, nem Mitroglou depois, nem Jonas de novo, conseguem atirar para o fundo das redes, saindo por cima a última tentativa do número 17 do Benfica.

 

Nesta segunda parte, estávamos a conseguir proteger mais Eliseu, raramente deixando o nosso lateral esquerdo no um contra um perante Douglas Costa, onde o extremo brasileiro levava muita vantagem. Rui Vitória mexe pela primeira vez na equipa aos 70 minutos, fazendo entrar Raúl para o lugar de Mitroglou. Guardiola substituiu Douglas Costa e o Bayern com o passar dos minutos cada vez atacava mais pelo seu lado esquerdo, principalmente em acções individuais de Ribery, concentrando jogadores e tendo soluções de passe.

 

O jogo entrava agora nos 10 últimos minutos, com o Bayern a não conseguir pressionar muito a nossa equipa e a conseguirmos colocar a equipa alemã longe da baliza de Ederson até então. Raúl, tentou dar mais velocidade ao ataque, mas não estava a resultar, até porque íamos tendo pouca bola e não conseguíamos ultrapassar as linhas do Bayern com bola, sendo a solução os pontapés longos, já com muito menos critério.

 

Grande oportunidade para Ribery aos 82 minutos depois de ultrapassar André Almeida, mas Ederson volta a dizer presente. Logo depois deste lance, segunda substituição no Benfica. Sai Jonas e entra Salvio. O extremo argentino foi para a direita e Pizzi veio para o meio. A equipa de Guardiola volta a criar perigo no lance seguinte, de novo pelo lado esquerdo, mas a defesa do Benfica consegue cortar os remates de Lewandowski.

 

Muito perigo para a baliza de Ederson aos 89 minutos, mas Lewandowski, isolado na cara do guarda-redes brasileiro, não consegue entregar em Lahm e felizmente o lance perde-se. O Bayern tentava atacar mais nestes últimos minutos, mas sem ser uma pressão muito forte e ao mesmo tempo mostrava algum receio em também não se expor em demasiado.

 

Rui Vitória esgota as substituições aos 90 minutos, fazendo entrar Samaris para o lugar de Pizzi. Nos últimos minutos antes de sair, Pizzi trocou de posição algumas vezes com Gaitán, estando um no corredor e outro no apoio a Raúl. Samaris entrou para junto de Fejsa, subindo Renato Sanches no campo.

 

Assim que entra, o médio grego mostra logo trabalho. Mais uma jogada do Bayern pela esquerda do seu ataque e Samaris a fechar o espaço ao meio onde a bola ia entrar em Ribéry. Nada de  relevante aconteceu até final e o Benfica acabou por sair do Allianz Arena com a derrota por um golo sem resposta.

 

 

 

No inicio do segundo tempo, sentimos um pouco mais de aperto por parte do Bayern. Apesar de não conseguirem criar muito perigo, obrigaram a que as nossas linhas baixassem e praticamente não tivemos bola. Depois conseguimos equilibrar e avançar de novo o bloco. Das duas vezes que chegámos à baliza adversária, podíamos ter marcado. Já tivemos mais atenção aos extremos adversários, fazendo com que poucas vezes existissem situações de um contra um. Apesar de nunca ter existido aquela pressão sufocante por parte do Bayern, em que nos encostava à nossa área, com o passar do tempo fomos cometendo mais erros, o que nos podia ter custado caro, contra jogadores deste nível. Já não fechámos tão bem os espaços e demos muito tempo para eles pensarem e executarem. Algumas perdas do interior por parte dos nossos jogadores e o Bayern tentou aproveitar os espaços entre os nossos centrais e laterais. Ofensivamente, não houve muita bola jogável, o que acaba por ser normal, pois passámos o tempo praticamente todo em organização defensiva e depois algumas transições ofensivas.

 

Ederson voltou a estar bem, evitando que o Bayern conseguisse marcar. Eliseu e André Almeida foram mais protegidos e tiveram mais atenção às constantes variações de jogo, mas cometeram vários erros individuais em alguns lances. Jogo nada fácil para ambos, o que se percebe. Mais uma boa segunda parte da nossa dupla de centrais. Têm sido de longe a que melhor se entende e que permitido jogar de outra forma. Mais subidos, a fechar melhor as zonas e a controlar a profundidade.

 

Fejsa continuou em bom plano, mas algumas vezes perdeu-se na ânsia de tentar o desarme e ir à queima. Com a qualidade dos adversários, algumas vezes foi ultrapassado. Sempre bem a fechar o espaço entre central e lateral, em diversas situações, mas notou-se um pouco de fadiga a partir de certo ponto. Renato já teve mais algumas das típicas desconcentrações dele e esquecimentos do que tinha de fazer quando não tinha bola. Tentou algumas arrancadas, mas a equipa de Pep Guardiola fechava-lhe sempre os caminhos.

 

Pizzi e Gaitán fizeram mais 45 minutos onde o mais importante foi ajudar nas tarefas defensivas. Com bola, procuravam sempre o interior, com destaque para Pizzi. Algumas combinações na frente com Jonas e Mitroglou, mas que depois se acabaram por perder. Jonas teve o golo por duas vezes nos pés, mas infelizmente não marcou. E ainda por cima, levou o cartão amarelo que o impossibilita de jogar a 2ª mão. Mitroglou podia ter marcado na recarga ao lance de Jonas, mas também não conseguiu. Tentou segurar os centrais quando jogavam longo, mas também não foi fácil para ele. Estava já desgastado quando saiu.

 

Raúl entrou para dar mais velocidade e capacidade de pressão ao nosso ataque, mas pouco ou nada se viu. Salvio também não acrescentou muito, fazendo apenas um remate ao lado. Samaris já entrou depois dos 90, mas foi o suplente que mais contribuiu, Primeira vez que tocou na bola e bom corte na área, impedindo aquilo que poderia ser o golo de Ribéry.

 

 

 

 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

Acho que se nos oferecessem este resultado antes do jogo, praticamente todos nós o íamos aceitar de bom grado. Então depois do golo madrugador, ainda mais. Estamos atrás na eliminatória, mas estamos na luta pela passagem às meias-finais, perante uma das melhores equipas do mundo. Tinha dito que o que gostava era um resultado que nos permitisse ainda ter esperanças de passar no jogo em casa, porque estes jogadores merecem. E eles acabaram por conseguir, estando de parabéns por esta noite europeia. É preciso entender o contexto, a equipa que encontrámos, as individualidades e também o treinador que defrontámos.

 

Para este jogo, voltou a notar-se cada vez mais a preocupação de jogar com um bloco mais alto e com a defesa bem subida. Apesar de por vezes ainda termos algumas referências individuais, com o passar do tempo temos abandonado mais essas mesmas referências e dando mais relevo aos espaços que cada um tem que ocupar. Espero que isto seja para manter, porque penso que resulta melhor se estiver bem trabalhado. Com esta dupla de centrais, as coisas também se têm tornado mais simples, pois percebem esse jogo e entendem-se bem. Dominam bem o conceito da bola coberta/bola descoberta e controlam bem a profundidade. Depois, sabem quase sempre até onde têm de ir. Ainda há algumas falhas, mas penso que é normal. Victor Lindelöf tem vindo a assumir-se cada vez mais como o patrão da defesa, mesmo com Jardel a seu lado. 

 

Uma das grandes surpresas, tem sido Ederson. E eu não me canso de o elogiar. Tem mostrado um valor enorme e uma grande segurança, coisa que eu não esperava. Depois, aquele pontapé dá muito mais ao nosso jogo do que aquilo que muitas vezes achamos, dando soluções à nossa equipa para determinados momentos. Vai ser difícil a escolha para Rui Vitória quando o Imperador voltar.

 

Neste jogo foi pena que nos tenha faltado a eficácia que nos tem marcado em muitos momentos da época e que ainda na passada análise elogiei. Um golo teria sido importantíssimo, mas isso acabou por não acontecer. Contudo, continuamos na luta e tudo é possível, apesar de o Bayern ser favorito. A equipa de Pep Guardiola demonstrou um enorme respeito por nós, onde nunca se expôs em demasiado, procurando o segundo golo. 

 

Rui Vitória está de parabéns por tudo o que tem conseguido. Já o critiquei muito devido ao futebol da equipa, devido a determinadas escolhas e ao processo de jogo. Tem melhorado e mudado algumas coisas que resultaram na melhoria da equipa. Tem muito mérito e há que o dar a quem o merece. Ainda nada está ganho, como é óbvio, mas ninguém imaginava que depois daquele empate com o União da Madeira, em Abril estaríamos no primeiro lugar e a lutar taco a taco com o Bayern para a passagem às meias-finais da Liga dos Campeões. E é na Liga dos Campeões que temos de estar sempre. Somos um dos maiores clubes do mundo e foi ali que a nossa história europeia se construiu. Na Europa dos grandes. 

 

Acho que Rui Vitória também aproveitou bem esta paragem para as selecções e preparou bem estes dois jogos difíceis que tivemos, pois a equipa sabia bem o que fazer. Agora, é concentração total para o jogo de Coimbra, onde não podemos facilitar e é lá que tem de estar o nosso pensamento. Se possível, resolver o mais cedo possível o jogo e depois sim, fazer alguma gestão do esforço de alguns jogadores chave.

 

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publicado às 21:08


15 comentários

De R_9 a 09.04.2016 às 02:39

Em Portugal, a grande parte das pessoas não gostam de futebol. Gostam da sua equipa e são completamente "cegas" em relação a outras coisas. Depois, interessa é tudo menos o que se passa dentro das 4 linhas e é isso que temos. Gosto muito do Benfica, mas também gosto muito de futebol. Aqui, tentamos mudar um pouco a visão das coisas e preencher uma lacuna que existe no meio Benfiquista. Acho que estamos a conseguir. :)

Obrigado e Saudações. :)

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